terça-feira, 7 de setembro de 2010

A IMENSA FORÇA DA GRATIDÃO




A beleza e a eloqüência de uma expressão
de gratidão é ilustrada em um artigo publicado
nos jornais há alguns anos:
A polícia do Distrito de Colúmbia realizou
um leilão de 100 bicicletas que não
haviam sido reclamadas pelos donos. “Um
dólar”, disse um menino de onze anos na
abertura dos lances para a primeira
bicicleta. Os lances, porém, subiram bem
acima desse valor. “Um dólar”, repetia o
menino, esperançoso, a cada vez que
outra bicicleta era apresentada.
O leiloeiro, que vinha leiloando bicicletas
perdidas ou roubadas havia 43
anos, percebeu que as esperanças do
menino pareciam aumentar sempre que uma
bicicleta de corrida era apresentada.
Restara então somente uma bicicleta de
corrida. Os lances chegaram a oito dólares.
“Vendido para aquele menino por nove
dólares!” disse o leiloeiro. Ele tirou oito dólares
de seu próprio bolso e pediu que o
menino entregasse o seu dólar. O jovem reuniu
todas as suas moedinhas, entregou-as ao
leiloeiro, apanhou a bicicleta e começou a
sair. Mas não foi muito longe. Encostou cuidadosamente
a bicicleta recém-adquirida,
voltou até o leiloeiro, abraçou-o com gratidão
e chorou.
Quando foi a última vez em que sentimos uma gratidão
tão profunda quanto a desse menino? Pode ser que as coisas
que as pessoas fazem por nós não sejam assim tão
emocionantes, mas certamente existem atos de bondade
que merecem nossa gratidão.
Um hino que era freqüentemente cantado na Escola
Dominical em nossa juventude fez com que o espírito de
gratidão fosse plantado no fundo de nossa alma:
 
Se da vida as vagas procelosas são,
Se com desalento julgas tudo vão,
Conta as muitas bênçãos, dize-as de uma vez
E verás, surpreso, quanto Deus já fez.

PRESIDENTE THOMAS S. MONSON
Discurso completo na A LIAHONA set 2005

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